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Revista Brasileira de Psicoteratia

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A hipermodernidade e a clínica psicanalítica*
Pricilla Braga Laskoskia; Marina Bento Gastaudb; Julia Domingues Goic; Ana Margareth Siqueira Bassolsd; Diogo Machadoe; Camila Piva da Costaf; Mariana Torresg; Felipe Bauer Pinto da Costah; Cláudio Laks Eiziriki
Páginas: 14 - 24

Resumo

A partir do conceito de hipermodernidade proposto por Lipovetsky, discute-se acerca das possíveis repercussoes psíquicas dos movimentos e transformaçoes sociais identificados pelo filósofo, bem como sobre os desafios que essas mudanças propoem à psicanálise nos dias atuais. Compreender as vicissitudes da cultura em que o sujeito está inserido instrumentaliza o terapeuta para analisar, com seu paciente, a forma como ele integra as demandas coletivas e próprias do seu tempo com suas necessidades individuais. O paciente hipermoderno nos interroga acerca das condiçoes de intervençao psicanalítica possíveis nos dias de hoje. Suas queixas sao diferentes daquelas direcionadas a Freud. É, portanto, fundamental que psicoterapeutas estejam em contato com essas novas construçoes sociais e mantenham uma postura continente e nao apocalíptica.

Descritores: Psicoterapia; Psicanálise; Filosofia.

A Revista Brasileira de Psicoterapia em um mundo em transformaçao
Marina Gastauda; Claudio Eizirikb; Camila Piva da Costac; Daniela Valle Kriegerd; Diogo Machadoe; Mariana Torresf; Pricilla Braga Laskoskig; Stefania Pigatto Techeh; Rafael Stella Wellauseni
Páginas: 1 - 4

Associação entre traumas na infância e a representação de apego parental na vida adulta
Fernanda Munhoz Driemeier Schmidta,b; Camila Piva da Costa Capellariª; Bruna Portal Ceconelloª; Júlia Camargo Contessaª; Jéssica Aronis Epszteinª; Paola Rodrigues Bottegaª; Maricéia Duarte Cossioª; Fernanda Barcellos Serraltaa,b
Páginas: 1 - 14

Resumo

A partir do conceito de hipermodernidade proposto por Lipovetsky, discute-se acerca das possíveis repercussoes psíquicas dos movimentos e transformaçoes sociais identificados pelo filósofo, bem como sobre os desafios que essas mudanças propoem à psicanálise nos dias atuais. Compreender as vicissitudes da cultura em que o sujeito está inserido instrumentaliza o terapeuta para analisar, com seu paciente, a forma como ele integra as demandas coletivas e próprias do seu tempo com suas necessidades individuais. O paciente hipermoderno nos interroga acerca das condiçoes de intervençao psicanalítica possíveis nos dias de hoje. Suas queixas sao diferentes daquelas direcionadas a Freud. É, portanto, fundamental que psicoterapeutas estejam em contato com essas novas construçoes sociais e mantenham uma postura continente e nao apocalíptica.

Descritores: Psicoterapia; Psicanálise; Filosofia.

Caracterizaçao da clientela de bebês em uma clínica-escola de psicoterapia psicanalítica
Karina Recktenvald1; Manoela Yustas Mallmann2; Fernanda Munhoz Driemeier Schmidt3; Guilherme Pacheco Fiorini4; Camila Piva da Costa Cappellari5
Páginas: 15 - 30

Resumo

A partir do conceito de hipermodernidade proposto por Lipovetsky, discute-se acerca das possíveis repercussoes psíquicas dos movimentos e transformaçoes sociais identificados pelo filósofo, bem como sobre os desafios que essas mudanças propoem à psicanálise nos dias atuais. Compreender as vicissitudes da cultura em que o sujeito está inserido instrumentaliza o terapeuta para analisar, com seu paciente, a forma como ele integra as demandas coletivas e próprias do seu tempo com suas necessidades individuais. O paciente hipermoderno nos interroga acerca das condiçoes de intervençao psicanalítica possíveis nos dias de hoje. Suas queixas sao diferentes daquelas direcionadas a Freud. É, portanto, fundamental que psicoterapeutas estejam em contato com essas novas construçoes sociais e mantenham uma postura continente e nao apocalíptica.

Descritores: Psicoterapia; Psicanálise; Filosofia.

Perfil de idosos que buscam psicoterapia em ambulatório de saúde mental
Cristiane Ferreiraa; Camila Piva da Costab; Marina Gastaudc
Páginas: 17 - 32

Resumo

A partir do conceito de hipermodernidade proposto por Lipovetsky, discute-se acerca das possíveis repercussoes psíquicas dos movimentos e transformaçoes sociais identificados pelo filósofo, bem como sobre os desafios que essas mudanças propoem à psicanálise nos dias atuais. Compreender as vicissitudes da cultura em que o sujeito está inserido instrumentaliza o terapeuta para analisar, com seu paciente, a forma como ele integra as demandas coletivas e próprias do seu tempo com suas necessidades individuais. O paciente hipermoderno nos interroga acerca das condiçoes de intervençao psicanalítica possíveis nos dias de hoje. Suas queixas sao diferentes daquelas direcionadas a Freud. É, portanto, fundamental que psicoterapeutas estejam em contato com essas novas construçoes sociais e mantenham uma postura continente e nao apocalíptica.

Descritores: Psicoterapia; Psicanálise; Filosofia.